sexta-feira, 27 de junho de 2008

O Etanol brasileiro...


hoje saiu uma reportagem, grande por sinal... na revista the economist, e por incrível que pareça defendendo o etanol produzido aqui... diz que é verde, enxuto e barato... no final até dá um incentivo para que agricultores devastem parte da Amazônia, principalmente aréas designadas para pastos, ainda segundo a revista, o uso de pastos com solos degradados poderiam ser recuperados para a produção de milho... com pouco ou nenhum efeito sobre o preço da carne... e o impacto ambiental não ganhou muito destaque...(ou nenhum)... mais não vou entrar nesse mérito ainda... o que fica é uma sensação de que finalmente algumas críticas injustas feitas ao etanol brasileiro estão sendo enxergadas como exagero... o que é otimo... por outro lado que interesse teria a Inglaterra em defender o etanol brasuca a troco de nada? medo... muito medo... espero que seja vontade de negociar ... a economist ainda sugere que as taxas protecionistas altas em nome do meio ambiente e da alta dos alimentos... são antigas e ultrapassadas... afinal as plantações de milho ficam no interior de São Paulo ou no nordeste, longe da Amazônia... se bem que não é isso que tem que ser visto... mas... talvez seja a hora de sentar e conversar sobre o assunto como adultos...

10 comentários:

Dáfne P. Freitas disse...

Todos gostam de criticar. Mas pelo menos estão admitindo que nosso etanol é bom. O motivo para isso eu não sei, e pra dizer a verdade, prefiro imaginar que seja pelo mérito do próprio etanol...

Igor Guedes disse...

Eu tbm daf. bjoo.

Unknown disse...

Acho que o burcao é um pouco mais embaixo, uma vez que fica mais evidente a cada semestre de que o etanol irá ser o substituto da gasolina como combustível, ocorre hoje uma corrida entre os países que pretendem exportar o combustível, para ver quem dominará primeiro essa tecnologia e terá a maior produção, inclusive explorando o próprio bagaço que hoje não é totalmente aproveitado e que garantiria uma produção maior sem ter que ampliar os hectares de produção.
E como já era de se esperar os EUA foram os primeiros a iniciar as pesquisas além de possuriem a maior verba, restadno aos demais correr atrás para tirar o atraso.
Seria talvez uma tentativa do mercado europeu, que pretende usar as áreas de Chernobil para produção do etanol, de tentar usar o Brasil como freio para os EUA, já que o Brasil é economicamente mais fraco e mais fácil de "negociar".
Lembre-se que o etanol brasieliro é o mais competitivo do mundo e espera-se que em 2025 o Brasil tenha nas mãos 10% da produção de todo etanol utilizado no mundo, um número bem expressivo que colocaria o Brasil como maior ou no mínimo um dos 3 maiores produtores.
QUanto ao impacto ambiental, não podemos esquecer, o Brasil conta hoje com outras alternativas para biocombustível ainda engatinhando, mas que são promissoras levando-se em conta que a plantação de cana devasta o terreno, enquanto a plantação de palmeiras recupera o terreno, tornando as palmeiras ecológicamente mais viáveis assim como a dendeicultura.
Só nos resta acompanhar até onde a ganância supera a precaução.

Silvio abreu disse...

então acho que o etanol pose sim ser uma coisa bacana so você olha para todos os lados, porém quando se trata de politica todo cuidado é pouco.

beijo lindo.

Unknown disse...

igor meu caro... há quanto tempo!!! como vc esta? então achei o blog bem legal... vc tem que divulgar mais. vamos marcar de ferver. bjuuu.

Unknown disse...

então, como tenho orgulho de saber que vc já esteve na minha vida, vc sabe o quanto sou um defensor fervoroso do etanol, opinão talvez herdada do meu pai, acho que finalmente o controle que o usa tenta manter em tudo, graças a varios fatores esta ruindo. Bem bacana o blog, me lembrou o seu antigo. sucesso pra você. virei sempre agora, adepto. Saudade de você. beijo.

Natan disse...

Na minha humilde opnião a revista The Economist escreveu esta reportagem sem nenhuma segunda intenção. Não é a primeira vez que a revista defende o nosso pais. Ela já o defendeu outras vezes a alguns anos atraz. A revista The Economist não tem nenhuma ligação com o governo britanico. Ela foi criada por magnatas da industria textil. A intenção da revista segundo ela é "a defesa do livre-comércio, do internacionalismo e da mínima interferência do governo, especialmente nos negócios de mercado". Ou seja a reportagem não nos oferece risco algum.

Abraço fabricio

**M.J** disse...

Tá antenado hein Natan?! haha

Unknown disse...

Oi amor!!! amu muito o blog. muita produção! até o sandro ta lendo hauhauhau. beijão. ( gosto do etanol).

Dáfne P. Freitas disse...

Xoxó... cansei do Etanol. Num tá na hora de um novo post?? =D